Certo dia contaram-me uma história de irmandade, do bem e do belo num só, do mal e do feio como parasita que teria de ser combatido e metido de lado, como fazendo parte de um processo de exclusão social, já que na história a sociedade era a realidade, portanto, a irmandade. Como me deleito ao recordar a história e a passar para a acção todas aquelas belas expressões do bem. Como me deleito, sozinho, a faze-lo. Cantar, rir com vontade, canto e rio verdadeiramente do belo e do bem! Mas a edificação desta história caiu por terra; afinal, qual o lugar da irmandade? Convençam-me no mínimo que noutro lar, em todos os lares, todos o fazem.
Certo dia, contaram-me outra história.
Escrito a 07 de Dezembro de 2009.
Agradeço a visita e as palavras.
ResponderEliminarUm abraço,
Sandra
http://www.papoilasonhadora.blogspot.com
E novo post?
ResponderEliminarUm abraço
Sandra
"A saga de um pensador" e Boecio - achas mesmo que existe semelhança entre o que escrevo e estas obras/ autores?
ResponderEliminarHummm! Fico intrigada.
Um abraço.
Sandra
"Aos nomes maiores que a vida tem" - 02/11/2009
ResponderEliminarAbraço.
Sandra
Espero novo post!
ResponderEliminarSandra
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNovo post?
ResponderEliminarUm abraço.
Perdeu-se?
ResponderEliminarUm abraço.